Espelho das Almas Singelas (part. Catarina Von Bora e Coletivo Candiero)
Paulo César Baruk
Como se prova o amor?
Complexa alegoria
Com palavras, não sei
Dando a vida, talvez
Como se prova o amor?
Complexa alegoria
Com palavras, não sei
Dando a vida, talvez
A morte posso receber
Por simplesmente acreditar
Falar o que o homem falou
Perder é melhor que ganhar
No espelho das almas singelas
Enxergo o vazio lá dentro
Que nem minhas frases mais belas
Resolvem tal sofrimento
De viver longe da porção
Da mesa, do partir do pão
Do âmago divino, o rei
Em Cristo, onde aportei
De viver longe da porção
Da mesa, do partir do pão
Do âmago divino, o rei
Em Cristo, onde aportei
Eu só sou porque ele é
Me amou, mesmo eu sem ter fé
Ele é pleno, e assim serei
Nada mais me separa, certeza ganhei
Eu só sou porque ele é
Me amou, mesmo eu sem ter fé
Ele é pleno, e assim serei
Nada mais me separa, família ganhei
A morte posso receber
Por simplesmente acreditar
Falar o que o homem falou
Perder é melhor que ganhar
No espelho das almas singelas
Enxergo o vazio lá dentro
Que nem minhas frases mais belas
Resolvem tal sofrimento
De viver longe da porção
Da mesa, do partir do pão
Do âmago divino, o rei
Em Cristo, onde aportei!
Eu só sou porque ele é
Me amou, mesmo eu sem ter fé
Ele é pleno, e assim serei
Nada mais me separa, certeza ganhei
Eu só sou porque ele é
Me amou, mesmo eu sem ter fé
Ele é pleno, e assim serei
Nada mais me separa, família ganhei
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